sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Clair de la Lune


Eu conto as horas que passam,eu conto estrelas no céu, na solidão das noites sem graça, de uma cidade que dorme, enquanto a gente, infelizmente, não?, bobeiras da noite, noites inteiras, pensando bobagens, bebendo besteiras, sem companhia, sem companheiro, a cada cena as paredes mudam de cor, no quarto quase escuro, à luz apenas a penumbra e a lua...

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